Os grandes dilemas da ecologia demonstraram ser bem frágeis á espíritos práticos que pudessem solucioná-los tão facilmente como foram solucionados no nosso século. Em primeiro lugar, a grande quantidade de resíduos na biosfera. Cientistas criaram poderosos veículos movidos á resíduos, a qualquer um deles. E esse foi só o começo. Dentro de pouco tempo já existiam reatores de resíduos pelo hemisfério todo. Ou seja, resolveu-se o problema do lixo e da energia de uma só cajadada. E não só isso; recentemente, inaugurou-se novos modelos de habitação que utilizam como matéria prima nada mais que resíduos inorgânicos devidamente processados. Foi uma revolução na arquitetura.
Acabou-se a celeuma sobre a camada de Ozônio também. Um enorme contigente de nanorrobôs está instalado sobre ela e reconstrói a cada minuto os buracos provocados eventualmente. Uma vez reduzidos os buracos, a Antartida cresceu em extensão mais de 2km. Tivemos até um problema com isso, pois o nível do mar reduziu bastante, então quando chega o verão os nanorrobôs abrem um pequeno buraco, grande o suficiente para esquentar um pouco as calotas e inundar melhor as praias. Nada muito abusivo. Após o fim da temporada, eles reconstróem o buraco novamente. Simples.
Quanto a Amazônia. Bem, infelizmente a Amazônia original foi destruída na Guerra do Gado, no entanto, o mapeamento biológico e topográfico feito por anos por cientistas estrangeiros na região foi de grande valia, uma vez que foi possível clonar cada espécime da floresta, a partir das amostras colhidas por eles, e reconstruir a floresta em uma nova área, na África Sub-saariana.
Claro que algumas espécies, por serem desconhecidas, foram extintas, mas grande parte se salvou. E hoje temos um pulmão do mundo tão grande quanto o original.
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